Pouco se sabe sobre o processo de vias de extinção das espécies que, também se pode considerar como um passo de evolução, visto que, a eliminação das espécies antigas deixa lugar a novas espécies. É provável que os predadores e as mudanças ambientais tenham desempenhado um papel importante na extinção de populações antigas. A adaptação é um dos factores mais importantes na extinção de espécies. É este factor que dirige a evolução pois, ao longo do tempo, uma espécie fica tão habituada a um certo ambiente que não possui condições para viver num diferente. Também os humanos determinam a extinção de espécies através da predação e da má organização do ambiente natural.
Muitas das espécies que hoje existem têm vindo a extinguir-se ao longo dos tempos geológicos. Estas espécies extinguem-se por processo naturais e são substituídas por outras mais bem adaptadas a um certo ambiente ou até melhores que as anteriores.
Na altura do aparecimento do humano, este aprendeu a matar organismos como fonte de alimento, de comércio, de desporto,... alterando assim os meios naturais. Graças a isto, muitas espécies vêm desaparecendo e o nível de extinção tem-se elevado cada vez mais. Quando, na actualidade, um meio natural é destruído ou degradado, o nível de extinção vai-se elevando. Segundo biológicos, esta taxa de extinção será ainda maior nos próximos séculos podendo até exceder-se à grande extinção de dinossauros.
Quando estes biólogos falam em perdas elevadas de espécies referem-se especialmente a mamíferos pois, actualmente, uma grande parte da percentagem de animais existentes pertencem a animais invertebrados e insectos.
Também ao biólogos têm números para espécies vegetais. Cerca de 25000 espécies estão em vias de extinção. Como vários animais precisam destas plantas para sobreviverem, muitos deles também se vão extinguir devido a estas carências de vários tipos.
Muito importante: uma espécie extinta não torna a aparecer.
Uma espécie pode-se considerar em perigo de extinção quando o número de efectivos da espécie é insuficiente para compensar, através da reprodução, o número de indivíduos que morreram. Esta extinção pode-se dar devido à falta e incapacidade de adaptação a um certo ambiente.
A extinção pode ser um fenómeno natural resultante da pressão introduzida pela permanente competição entre indivíduos da mesma espécie ou de diferentes, por recursos ou espaço, resultando numa selecção das espécies mais adaptadas ao meio. Este tipo de extinção deu-se principalmente em dois momentos da história: entre o Paleozóico e o Mesozóico; e entre o Mesozóico e o Cenozóico. Apesar desta ser um grande factor para a extinção de espécies, o principal causados deste problema continua a ser o homem.
As principais causas destas extinções são: a poluição, a destruição, a contaminação dos ecossistemas, que leva à destruição de habitats e recursos alimentares e a caça, muitas vezes exaustiva, de espécies para a obtenção de lucros. As principais consequências da extinção são: a perca de biodiversidade, a reprodução do fundo genético global do planeta, a diminuição do número de recursos naturais existentes e de alimento, o aumento da incapacidade de auto-regulação dos ecossistemas e a aceleração da extinção de outras espécies.
Algumas das formas de evitar a extinção é: a criação de reservas naturais e a procriação em cativeiro, seguida da sua libertação em áreas protegidas.